A manutenção dos protestos dos caminhoneiros nas estradas não surpreende lideranças do movimento que paralisa o transporte rodoviário no Brasil. As entidades que coordenam a paralisação explicam que o setor é muito pulverizado e, como cada motorista funciona como uma empresa, decisões das lideranças não necessariamente são seguidas pelos membros.
Essa pulverização do setor e a atuação independente de cada membro sempre foi destacada nas negociações pelas duas principais entidades que têm protagonizado o noticiário: a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), que firmou o acordo com o governo, e a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), que não concordou com as negociações e deixou a reunião no Palácio do Planalto.
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