
O delegado Álvaro Muniz, responsável pelas investigações sobre a morte de Raíssa Sotero Rezende, de 14 anos, assassinada por duas outras adolescentes na Praia de Maria Farinha, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife, também vai investigar quem foi o responsável pelo vazamento do vídeo em que a vítima aparece sendo torturada, agredida e depois afogada.
As imagens se disseminaram pelas redes sociais pouco depois do assassinato da garota, ocorrido na terça-feira (25). O compartilhamento de conteúdos mostrando pessoas mortas é considerado crime pela lei brasileira.
O responsável pela publicação das imagens pode ser enquadrado no artigo 212 do Código Penal, que prevê o crime de vilipêndio de cadáver e estabelece pena de uma a três anos de prisão e multa.
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