
A morte de um militar preso na Venezuela por um suposto plano para derrubar e assassinar o presidente Nicolás Maduro desatou uma onda de rechaço internacional, com pedidos para o Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos investigar o caso.
O Grupo de Lima – formado por 13 países da região e o Canadá – repudiou, neste domingo, em um comunicado, “o assassinato” do capitão Rafael Acosta Arévalo, ocorrida na madrugada de sábado, após opositores venezuelanos, a família do oficial e organizações de direitos humanos denunciarem a morte do “torturas selvagens”.
O grupo “pede à comunidade internacional, especialmente ao Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, agir sem demora para que os direitos dos venezuelanos sejam restaurados e sua integridade seja protegida”, afirma o comunicado conjunto divulgado pela Chancelaria argentina.
(mais…)
Nenhum comentário:
Postar um comentário