O PDT quer briga com o TSE para tentar emplacar mais um deputado federal em sua bancada na Câmara. A sigla diz que a Corte eleitoral “extrapolou uma série de normas jurisprudenciais” no caso do deputado Junior Orosco, que teve a candidatura impugnada por ter doado R$ 6 mil a mais do que o permitido para campanha eleitoral para deputado estadual de sua ex-esposa em 2014.
O caso voltará ao TSE na próxima terça-feira, 13, quando Edson Fachin apresenta seu voto após pedido de vista. Caso a situação de Orosco seja revertida, quem perde o cargo na Câmara é o ex-ministro Orlando Silva (PCdoB). O PDT avalia expulsar deputados federais do partido que votaram favoravelmente à reforma da Previdência, o que reduziria a bancada da sigla na Câmara.
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